CAMINHADA VALE DO PATI - DURAÇÃO: 3 DIAS (2 noites) PERCURSO: Capão a Andaraí DISTANCIA: +- 54 km OS HERÓIS: Evandro, Babo, Zangalli, Jussara, Tieta, Manoelita e Dora OS GUIAS: Tiago (3o da esq. p/ a direita em pé), Rafael: Agachado, de mochila e Matieu (primeiro da direita p/ a esquerda, em pé)
O início da caminhada. Após uma noite de ônibus até Palmeiras, café da manhã na Pousada Palmeiras e o transporte no "pau de arara" de Chapolim (1h até o Bomba)
Primeira parada. Caminhamos desde o início das serras lá no fundo. Cumprimos até aí 10% do primeiro dia
Após a subida, a caminhada nos Gerais. Beleza e paz impressionantes.
O 1o. dia foi cansativo. 24 km depois de viajar a noite inteira. Mas a beleza e a paz do lugar compensam.
Café da manhã de D. Raquel
Comida feita no fogão de lenha....DELICIOSA...
Banho de cachoeira... GELAAAAAADAAAAA numa das paradas prá descansar. 2o. dia.
Parece pintura, mas é real. Um dos prêmios do 2o. dia.
Início do 3o. dia. 7h da matina – CHUVA
Chuva, frio, cansaço.... A paisagem é o prêmio: Indescritível
Matieu adimira a altura superada até agora...O Pati está lá embaixo.
O paredão sendo superado aos poucos: Caminhando acima das nuvens
A pousada - POUSADA ANDARAÍ
“.....É a imensa massa humana trabalhadora, imprevidente, ambiciosa, inquieta, aventureira, mas quase sem ideal nenhum. É a gente garimpeira, ignorante, conquanto mais honesta, ousada e mais heróica de que qualquer outra classe de trabalhador – que se embrenha pelas grupiaras, que desbrava as serras, que penetra nas noites eternas das grunas profundas e perigosas, que mergulham nos rios traiçoeiros e violentos do planalto, arriscando, a todo instante, a vida e que se bamburra, desce loucamente à cidade para a vendagem e, de posse da dinheirama, que, talvez, nunca vira antes, se entrega imediatamente a todos os tipos de ostentação e de prazeres, nas casas de jogo, nos botequins e compra nas lojas, toda espécie de mercadorias que se lhes apresentem – necessárias ou não – e, nesse diapasão, depois do esbanjamento, dentro de poucos dias retornam ao garimpo, reduzidos à condição de paria, entre resignado e esperançoso de um novo encontro com a fortuna...” WALFRIDO MORAES (Jagunços e Heróis)
CAMINHADA VALE DO PATI - DURAÇÃO: 3 DIAS (2 noites) PERCURSO: Capão a Andaraí DISTANCIA: +- 54 km OS HERÓIS: Evandro, Babo, Zangalli, Jussara, Tieta, Manoelita e Dora OS GUIAS: Tiago (3o da esq. p/ a direita em pé), Rafael: Agachado, de mochila e Matieu (primeiro da direita p/ a esquerda, em pé)
O início da caminhada. Após uma noite de ônibus até Palmeiras, café da manhã na Pousada Palmeiras e o transporte no "pau de arara" de Chapolim (1h até o Bomba)
Primeira parada. Caminhamos desde o início das serras lá no fundo. Cumprimos até aí 10% do primeiro dia
Após a subida, a caminhada nos Gerais. Beleza e paz impressionantes.
O 1o. dia foi cansativo. 24 km depois de viajar a noite inteira. Mas a beleza e a paz do lugar compensam.
Café da manhã de D. Raquel
Comida feita no fogão de lenha....DELICIOSA...
Banho de cachoeira... GELAAAAAADAAAAA numa das paradas prá descansar. 2o. dia.
Parece pintura, mas é real. Um dos prêmios do 2o. dia.
Início do 3o. dia. 7h da matina – CHUVA
Chuva, frio, cansaço.... A paisagem é o prêmio: Indescritível
Matieu adimira a altura superada até agora...O Pati está lá embaixo.
O paredão sendo superado aos poucos: Caminhando acima das nuvens
A pousada - POUSADA ANDARAÍ
“.....É a imensa massa humana trabalhadora, imprevidente, ambiciosa, inquieta, aventureira, mas quase sem ideal nenhum. É a gente garimpeira, ignorante, conquanto mais honesta, ousada e mais heróica de que qualquer outra classe de trabalhador – que se embrenha pelas grupiaras, que desbrava as serras, que penetra nas noites eternas das grunas profundas e perigosas, que mergulham nos rios traiçoeiros e violentos do planalto, arriscando, a todo instante, a vida e que se bamburra, desce loucamente à cidade para a vendagem e, de posse da dinheirama, que, talvez, nunca vira antes, se entrega imediatamente a todos os tipos de ostentação e de prazeres, nas casas de jogo, nos botequins e compra nas lojas, toda espécie de mercadorias que se lhes apresentem – necessárias ou não – e, nesse diapasão, depois do esbanjamento, dentro de poucos dias retornam ao garimpo, reduzidos à condição de paria, entre resignado e esperançoso de um novo encontro com a fortuna...” WALFRIDO MORAES (Jagunços e Heróis)
